(…)
Muitos párocos a freguesia teve
De tantos que não há memória
E nem tão pouco existe
Um livro com sua história
Sabe-se que houve um padre Pedro
Que muitos anos paroquiou
E que quando ele morreu
Um padre Seiça o continuou
A igreja era pequena
E então foi demolida
E em mil novecentos e Setembro
A maior foi construída
Foi no tempo do padre Seiça
Que ela foi começada
E no tempo do Padre Margalhau
A igreja foi acabada
De 1908 a 1952
Foi o tempo que ele mandou
Veio depois o Padre Curado
Que no seu lugar continuou
Logo que ele se foi embora
Veio outro para o seu lugar
O Reverendo Padre Marques
Que hoje está a paroquiar
(…)
in SILVA, Manuel da, Verdades históricas da Freguesia de Amor, 1988 p. 95-105.