"José Carlos tem 8 anos e está desaparecido... Ao que tudo indica foi levado pela mãe. Ana em conjunto com outros 3 arguidos foi condenada a 16 anos de prisão pela morte de um jovem em 2012 à porta de uma discoteca em Leiria. Depois de esgotados os recursos Ana foi notificada para se apresentar nas autoridades para cumprir a pena mas desde 17 de Dezembro está em parte incerta com o filho... Se alguém souber do paradeiro que alerte as autoridades! O pai em desespero quero apenas saber do filho! Ajudem!"
Estão aqui 2 problemas graves, uma criança desaparecida e uma assasina a solta! como é que a justiça portuguesa chega a este ponto?como é que o filho não lhe foi retirado? é muito provavel que esta parasita entre outros fugiram para o brasil... afinal a interpol como funciona? isto simplesmente vai ficar em aguas de bacalhau... é triste!
ResponderEliminarEla está no Brasil eu conheço
ResponderEliminarvergonha
ResponderEliminarSuspeita, de 36 anos, foi condenada a 16 anos de prisão por estar envolvida num caso de homicídio, em Leiria, em 2012.
ResponderEliminarUma mulher, de nacionalidade portuguesa, que era procurada pela Interpol depois de ter sido condenada a 16 anos de prisão por ter participado num homicídio em Leiria, em 2012, foi detida ontem, terça-feira, pela Polícia Federal do Brasil.
Em comunicado, a Polícia Federal explica que, a “foragida internacional” foi localizada no bairro Vila São Francisco, na cidade de Registro, no interior do estado de São Paulo.
Portugal já tinha emitido um Alerta Vermelho à polícia internacional, pelo que a Interpol estava ao corrente do caso, o que permitia que a mulher, se identificada pela autoridades, fosse detida no estrangeiro.
A suspeita, segundo o portal brasileiro G1, era conhecida como “A Portuguesa”, tem 36 anos, e estava indiciada de tráfico de droga. Por esse motivo, o Supremo Tribunal Federal já tinha emitido um mandado de detenção em nome da mulher, o que dava ampla jurisdição às autoridades brasileiras.
Com a prisão, o processo de extradição será analisado na Suprema Corte, admitindo-se uma extradição para Portugal, revela a Polícia Federal em comunicado.