quarta-feira, 29 de março de 2017

Parabéns CDM Dancers. Campeões Distritais.


Falecimento


segunda-feira, 13 de março de 2017

Posto de Médico de Amor assaltado

Três juntas de freguesia foram assaltadas desde o fim-de-semana nos concelhos de Leiria e Pombal, sendo o caso mais grave, o desta manhã, quando a junta do Louriçal foi assaltada por dois homens armados. A Junta de Freguesia do Louriçal, no concelho de Pombal, foi assaltada hoje, cerca das 10h00, quando dois indivíduos armados entraram no edifício da autarquia, onde funciona o posto dos Correios, e exigiram que lhes fosse entregue todo o dinheiro em caixa. Posteriormente puseram-se em fuga para parte incerta. O caso está a ser investigado pela Polícia judiciária. Em Amor e Azoia, concelho de Leiria, as extensões de saúde foram assaltadas, presumivelmente, durante o fim-de-semana. O alerta foi dado esta manhã. Os presidentes de junta estão a apurar os prejuízos resultantes dos assaltos e em que circunstâncias ocorreram. No local esta manhã, estiveram as autoridades, que vão agora investigar o caso.

Diário de Leiria

Falecimento


Falecimento


quinta-feira, 9 de março de 2017

Coviran abriu hoje as suas portas em Amor

Foto: Amor Mais

ETES de Amor já custou 2 milhões de euros

A obra ainda não começou nem sequer adjudicada, mas a Estação de Tratamentos Efluentes Suinícolas (ETES) já custou mais de dois milhões de euros.
Ainda não há adjudicação e, muito menos, obra feita, mas a Estação de Tratamento dos Efluentes Suinícolas (ETES) do Lis, a construir em Amor, já custou mais de dois milhões de euros.
Os números são assumidos e explicados por David Neves, presidente da Recilis, empresa que detém 100% da Valoragudo, a entidade promotora da ETES.
Em entrevista ao JORNAL DE LEIRIA (ver páginas 6 e 7) o dirigente assegura que, até ao momento, a Recilis recebeu 1,3 milhões de euros de dinheiro público e revela que o processo da ETES já ultrapassou os dois milhões de euros: “739 mil euros para terrenos, 300 mil para estudos e 420 mil para assistência técnica” dada pela antiga Simlis.
A essas verbas, junta-se uma parcela superior a meio milhão de euros investida na ETAR Norte para que a estrutura, construída para esgotos domésticos, pudesse também receber efluentes suinícolas, quer enquanto a ETES não entrasse em funcionamento quer depois, para servir as explorações agro-pecuárias daquela zona.
Só que, apesar de ter capacidade para tratar diariamente até 280 metros cúbicos de efluente, a média diária anda muito longe desse limite, sendo que, ano passado, rondou os 80 metros cúbicos e, segundo dados a que o JORNAL DE LEIRIA teve acesso, houve muitos dias sem qualquer descarga.
Há ainda a somar 2,5 milhões de euros investidos em duas ETAR – Bidoeira e Raposeira – inauguradas em 1994 e que nunca funcionaram em pleno. Isto porque as soluções técnicas adoptadas, com recurso a tecnologias obsoletas e que implicavam custos de exploração astronómicos, acabaram por levar à sua desactivação.
“Gastou-se muito dinheiro e não há solução. É preciso saber para onde foi o dinheiro. Estamos a falar de milhões”, acusa o presidente da Câmara da Batalha, Paulo Batista Santos, que defende o apuramento de responsabilidades, quer através das “instâncias judiciais” quer de uma eventual comissão parlamentar.
Em entrevista ao JORNAL DE LEIRIA, o presidente da Recilis recorda que a Inspecção-Geral de Finanças já fez uma auditoria à empresa e concluiu que “houve uma correcta gestão do dinheiro público”.

Prorrogação é “manobra dilatória”
O líder do município da Batalha está entre os autarcas e ambientalista da região que reagiram sem surpresa a mais um adiamento do início da construção da ETES, prorrogação esta que surge num momento em que, de acordo com o contrato de financiamento, a obra já deveria estar em fase de conclusão.
A Recilis justifica o pedido de prorrogação com a necessidade de “validar” questões relacionadas com a “viabilidade” e “sustentabilidade económica” do projecto, mas o argumento parece não convencer.
Paulo Batista Santos fala em “mais uma manobra dilatória” protagonizada por “quem não quer que a obra se faça” e ameaça mesmo recorrer às instâncias judiciais para apurar responsabilidades, acusando a Recilis de “não querer verdadeiramente resolver o problema”.
Para já, e na sequência da notícia avançada na última edição do JORNAL DE LEIRIA sobre a prorrogação do prazo para o início das obras da ETES, aquele município anunciou que irá solicitar uma reunião “urgente” da comissão de acompanhamento da ETES do Lis.

Jornal de Leiria
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...