sábado, 22 de dezembro de 2018

Necrologia em 2018

Janeiro
3 - Luciana Gomes Martins Crespo Lopes
21 - Maria Pedra Alves 
22 - Adelaide Roleira

Fevereiro
15 - Diamantino de Jesus Carvalho
22 - Emília Duarte Domingues

Março
12 - Irene Feliciano Gregório Franco
23 - Daniel Dinis Pedro
29 - Alzira da Luz

Abril
1 - Artur de Sousa Rodrigues
5 - Diamantino Pedro Carvalho
18 - Geovana Pereira Duarte
21 - José Manuel de Jesus Pedroso

Maio
14 - Rita da Conceição

Junho
6 - Piedade Beata Duarte
11 - Isaul Clemente da Cruz
12 - Tomé de Sousa Pereira
21 - Deolinda de Sousa Moreira Carvalho
25 - Adelino Ferreira Bom

Julho
30 - Maria Gomes Gaspar

Agosto
3 - Maria Emília da Luz Figueiredo
4 - Olinda Duarte dos Santos Gomes
12 - Júlia Alexandre Pedro
14 - Almira Feliciano Novo

Setembro
1 - Laurinda Alexandre Alves Mendes
19 - Francisco António Matias

Outubro
3 - José Clemente Crespo
5 - Carlos Carvalho Lopes
13 - Emília Domingues Leal
17 - Maria Ascensão Silva
22 - Sandro Gonçalo Ramos dos Santos
25 - Joaquim de Jesus Grácio

Novembro
2 - Maria Francelina Pedro Dinis 
10 - Maria Alzira de Jesus Duarte
12 - Francisco da Silva Franquinho
19 - Joaquim Pedrosa Duarte
20 - Maria Roleira Bom
21 - Diamantino Alves

Dezembro
3 - Adelina Clemente Morais
7 - Floripes de Jesus de Sousa
14 - Manuel Domingues Carreira
15 - Deolinda Pedra de Sousa

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Tribunal envia suspeito de violência doméstica para tratamento de toxicodependência

O Tribunal de Leiria enviou para tratamento à toxicodependência um suspeito de violência doméstica sobre os seus pais, disse esta segunda-feira a Procuradoria. Segundo uma nota da Procuradoria da Comarca de Leiria, no dia 25 de outubro, o Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE) da GNR de Leiria deteve um homem de 22 anos, residente na freguesia de Amor, Leiria, por suspeita da prática de dois crimes de violência doméstica. 

"Verificando-se a existência de perigo de continuação de atividade criminosa, no âmbito do primeiro interrogatório judicial, determinou-se que o arguido aguardasse os trâmites do processo sujeito, cumulativamente, às obrigações decorrentes do termo de identidade e residência (TIR), a tratamento de dependência de que padece (toxicodependência) em instituição adequada e à proibição de contactar por qualquer meio com as duas vítimas e de frequentar ou permanecer na residência destas", refere a nota. Segundo os autos, "pelo menos no período compreendido entre o ano de 2015 e o mês de setembro de 2018", na casa dos seus pais, em Amor, "por diversas vezes, o arguido dirigiu-se àqueles e exigiu-lhes dinheiro e ameaçou-os que os matava e que lhes batia". Neste contexto, "várias vezes agrediu fisicamente a mãe, desferindo bofetadas na face, pontapés na barriga e pernas e murros no peito e braços da mesma". "Desferiu ainda dois murros no peito do seu pai, bem como duas palmadas na cabeça deste. Nessas ocasiões, dirigindo-se aos seus pais, proferia expressões insultuosas", refere o Ministério Público. A investigação prossegue sob direção do Ministério Público do Departamento de Investigação e Ação Penal de Leiria, com a coadjuvação da GNR-NIAVE desta cidade.

Correio da Manhã, 29 de Outubro de 2018

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Falecimento


Natural da Freguesia morre em acidente de viação

Quatro semanas depois da morte de seis pessoas, na sequência de uma violenta colisão frontal entre duas carrinhas, duas pessoas morreram, ontem de manhã, precisamente no mesmo local: Km 34 do Itinerário Complementar nº 8 (IC8), em São João da Ribeira, freguesia de Almagreira, Pombal. 
A tragédia já levou o presidente da Câmara Municipal de Pombal, Diogo Mateus, a solicitar a intervenção do secretário de Estado das Infraestruturas e dos presidentes da Infraestruturas de Portugal e da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, para implementação de medidas.
Ontem, eram 11h17 quando o alarme disparou na central da corporação dos bombeiros, dando conta de uma colisão frontal entre dois veículos. Quando os primeiros operacionais chegaram ao local depararam-se com um cenário dantesco com duas vítimas entre os escombros dos veículos: os dois condutores e únicos ocupantes. Os óbitos foram declarados no local e os cadáveres de Sandro Gonçalo Ramos dos Santos, de 45 anos, residente em Casal dos Claros, na freguesia de Amor, Leiria, e William Thomas Reeb, de nacionalidade canadiana, que completaria hoje 53 anos, residente na Figueira da Foz, foram removidos e transportados para o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, em Coimbra. 

Diário de Leiria

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Milho ainda domina Vale do Lis, mas outras culturas ganham terreno

Dos campos do Vale do Lis saem todos os anos toneladas de arroz, hortícolas e outros produtos frescos  

Dos cerca de 2000 hectares que compõem o perímetro hidroagrícola do Vale do Lis, 1400 estão a ser cultivados, estima a Associação de Regantes e Beneficiários. O milho é a cultura que maior área ocupa (cerca de 700 hectares), mas destes terrenos saem também muitos outros produtos: alfaces, pimentos, bróculos, bacelos, tomates, arroz carolino e culturas forrageiras são alguns exemplos.  Os subsídios concedidos pela União Europeia, a existência (ou não) de unidades transformadoras, as suas necessidades e as contingências de mercado ditam, directa ou indirectamente, o que se cultiva nestes campos.  Longe vão os tempos da beterraba sacarina (para açúcar). E há quase uma década, o tabaco, que dominava a paisagem e assegurava o sustento de muitas famílias, começou a ser substituído pelo milho. Pomares de fruta, bacelos e hortícolas começaram também a ganhar terreno.  Longe das estradas mais frequentadas do campo, junto aos cursos de água, a cultura de arroz no Vale do Lis passa muitas vezes despercebida. Mas há décadas que este cereal é cultivado, nomeadamente na zona das Sismarias, freguesia de Monte Redondo.  
Nuno Guilherme, 44 anos, é um dos produtores (só há outro) de arroz carolino, a única variedade que se cultiva no Vale do Lis (as condições climatéricas da região assim o ditam). Tem agora 60 hectares, mais 14 do que há uns anos.  A produção varia entre as quatro e as seis toneladas por hectare e é vendida à Nova Arroz. “Esta é uma cultura muito ingrata, devido à incerteza do clima”, diz este produtor, que também cultiva 30 hectares de milho.  
Com cerca de 100 hectares, Uziel Carvalho é hoje o maior produtor deste cereal no Vale do Lis. Todo o milho que produz é para silagem, ou seja, vai ser triturado (planta e grão) para depois alimentar as vacas leiteiras da sua exploração. Tem ainda 130 hectares onde produz forragens (consociação de gramíneas com leguminosas).  Há 12 anos que Fábio Franco começou a produzir alfaces no Vale do Lis. Tem agora 45 hectares (ar livre e estufas), onde cultiva variedades de valor acrescentado: chicórias, radicchio e icebergue, entre outras.  Vende a sua produção à Campotec, da qual é sócio, e é aí que a maioria das alfaces são transformadas, dando origem aos chamados produtos de quarta gama, ou seja, prontos a consumir. O jovem produz actualmente uma média de 5,5 milhões de alfaces por ano. “A produção tem crescido porque a procura tem crescido”.  Olímpio Elias é apontado como o segundo agricultor com mais área no Vale do Lis. No total cultiva cerca de 100 hectares, 40 deles com tomate para a indústria. Produz, em média, quatro mil toneladas por ano, conta ao JORNAL DE LEIRIA.  O tomate é vendido à cooperativa Multitomate, que por sua vez o vende à Italagro, empresa situada em Castanheira do Ribatejo que tem accionistas japoneses. É transformado em concentrado e depois exportado para o Japão, onde é usado para a produção de molhos e outros produtos à base de tomate.  “Esta empresa paga bem, mas é muito exigente, até porque consegue tomate da China a metade do preço. Mas prefere o nosso por ser de melhor qualidade”. Nesta matéria não pode haver falhas.  “Temos um problema grave, que são os corvos Picam o tomate, o que significa que a carga é rejeitada se houver tomates picados”, explica o produtor, que se vê obrigado a ter dois homens por dia ocupados apenas em “espantar” estas aves dos terrenos e admite mesmo pôr fim à produção de tomate se o problema se mantiver. Entre o que é rejeitado pela fábrica e o que fica no campo, os estragos atingem as 200 toneladas.  “Vou aguentando porque tenho um investimento de quase meio milhão de euros, entre equipamentos de colheita e tecnologia de rega (permite controlar as regas através de uma aplicação no telemóvel)”. 
Em tempos, Olímpio Elias chegou a ter uma centena de mulheres por dia a colher tomates, mas teve de mecanizar esta operação.  “A máquina recolhe em quatro horas o mesmo que as 100 mulheres num dia”. É que “a concorrência é enorme, porque há países onde o tamanho da propriedade é gigantesco e a rentabilidade é completamente diferente”.  
Aos 68 anos, Joaquim Almeida é o maior produtor de bacelos no Vale do Lis. Dos 50 hectares que possui, 15 são ocupados com vinhas mães de porta enxertos e 10 com bacelos (1,5 milhões de pés). “É só mudar o bacelo daqui para o local pretendido, no ano seguinte já se produzem uvas”, explica o agricultor, que vende os seus bacelos a vários produtores da região do Douro, cujas uvas são depois compradas por várias marcas de Vinho do Porto.  

Jornal de Leiria

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Amor vai ter o primeiro Centro Funerário de Leiria

Centro Funerário vai nascer em Amor, na Rua da Base Aérea e compreende duas casas velório, sala de preparação e conservação de cadáveres, armazém, escritório e sala de reflexão.
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A Agência Funerária Jaime tem previsto um investimento na criação do primeiro centro funerário de Leiria, um espaço que pretende fornecer vários serviços para a actividade lutosa. A criação do espaço está planeada para a Rua da Base Aérea, em Amor, mesmo em frente ao Antigo Café Dakar e o processo encontra-se, actualmente, em fase de licenciamento na Câmara Municipal  de Leiria.
O projecto para o centro funerário prevê que o espaço disponha de duas casas velório, uma sala de preparação e conservação de cadáveres, uma sala de contratação e exposição de artigos funerários, armazém, escritório, sala de reflexão e espaço para refeições ligeiras.

O espaço é uma inovação no concelho de Leiria, sendo o primeiro deste género. Segundo a Agência Jaime, responsável pelo projecto, o Centro Funerário "será essencialmente utilizado para a contratação de funerais, armazém e sala de conservação de cadáveres", sendo que os outros serviços disponíveis, como casas velório, serão apenas utilizadas, "se a família assim o desejar".
"As salas estarão equipadas para oferecer todo o conforto às famílias enlutadas de forma a minimizar a dor que significa a perda de um ente-querido", refere a Agência. 
"Hoje em dia existe a necessidade de ter meios próprios para a conservação e tratamento dos corpos, uma vez que as pessoas que falecem em casa ou em lares, e são entregues às famílias, precisam de algum tempo de conservação. Em muitos casos os funerais realizam-se dois os três dias depois, daí a necessidade de dar este passo, que no nosso entender, dignifica em muito a actividade funerária", acrescenta a Agência.

Depois da sua inauguração, o complexo funerário estará disponível para outras entidades ou funerárias que necessitem.

in Diário de Leiria








domingo, 2 de setembro de 2018

Futebol de Praia: Amorense convocado para a Super Final Europeia


André Lourenço, residente em Casal Novo (Amor) é um dos 12 jogadores convocados para a Fase Final da Liga Europeia, de Futebol de Praia a realizar-se em Itália.
O jogador, que representa a equipa do GRAP, pode assim fazer a sua estreia em competições oficiais ao Serviço da Selecção Nacional.

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Pode ser que desta vez, com o cheiro a começar a chegar a Leiria, se pense em resolver o problema (Capa do Jornal de Leiria de hoje)

Leiria | As últimas semanas foram marcada por mau cheiro e moscas na cidade do Lis. Suinicultores recusam responsabilidade e falam de “coisas que nada têm a ver com as suiniculturas”  A existência de pragas de moscas e cheiro nauseabundo é tão comum nos Campos do Lis que até se poderia cair na tentação de considerar tais factos como sendo “normais”.  

Nas últimas semanas, contudo, o odor intenso e os irritantes insectos chegaram a Leiria, chamando a atenção de muitos para os espalhamentos de efluentes, problema que ao longo de todo o ano afecta a população residente nas localidades no Vale do Lis.  É com a chegada do calor que o incómodo se torna mais patente. “As populações de Amor e Barreiros vivem num desespero constante com a situação”, garante o presidente da Oikos - Associação de Defesa do Ambiente e do Património, de Leiria, Mário Oliveira. E, manda o senso-comum, que se aponte os suinicultores como causadores da moléstia.  Desta vez, porém, a Associação de Suinicultores de Leiria (ASL) não aceita ser bode expiatório. David Neves, presidente da ASL, garante que os espalhamentos são uma prática “ambientalmente sustentável” e que a legislação comunitária “estimula” este procedimento, rotulando-o de “prática de economia circular e de valorização agrícola”. Assegura ainda que, este ano, o espalhamento foi feito lançando mão do processo de incorporação e injecção directa em profundidade no solo.  “Sem moscas nem odores.” Então, por que razão há moscas e odores nos campos e na cidade do Lis? “Há anos que digo que nem tudo o que chega aos campos do Lis e ao Rio Lis são efluentes suinícolas”, acusa o responsável e exemplifica com casos recentes de poluição detectados na foz do rio e na Vieira de Leiria.  “Tenho fotografias de depósitos a céu aberto de coisas que nada têm a ver com as suiniculturas, embora, algumas, sejam de outros sectores da pecuária.” Sem explicar exactamente o que são as “coisas” que refere, Neves sublinha que, no seu entender, tem sido feito um trabalho exemplar pelos suinicultores da região de modo a “reduzir a poluição”.  “É um trabalho que fez com que a Ribeira dos Milagres seja agora dos afluentes mais limpos da Bacia do Lis”, argumenta. Ainda assim, reconhece, ser “preciso minimizar” o impacto dos odores e da poluição, avaliando todo o processo e com a intervenção de todos os intervenientes “de todos os sectores” e “trabalhando em conjunto”. “Nós, suinicultores, estamos já a fazê-lo!”, resume.  Quem fiscaliza as quantidades de efluente? O espalhamento de efluentes oriundos de explorações pecuárias e, em especial de suiniculturas, é um processo especial e não deveria ser uma prática reiterada.  “Deveria ser uma solução transitória e temporária, enquanto não se criava uma Estação de Tratamento de Efluentes Suinícolas (ETES), mas passou a definitiva porque a ETES nunca vê a luz do dia! É um processo que se arrasta há 20 anos”, aponta Mário Oliveira.  Para efectuar espalhamentos, é necessária uma licença atribuída pelo Ministério do Ambiente, da qual consta uma data de validade e a quantidade de resíduo permitida por hectare. Mas, como os ambientalistas da Oikos alertam há quase duas décadas, não há controlo da quantidade depositada nos solos agrícolas da região, nem do impacto que a sobrecarga tem nos aquíferos subterrâneos ou na qualidade dos solos, cada vez mais carregados de sais.  “Se o espalhamento fosse feito uma vez por ano, respeitando todas as regras, o fósforo e azoto provenientes dos efluentes seriam excelentes fertilizantes e benéficos para a agricultura. Mas, com a repetição constante da operação, há uma alteração profunda no solo, pervertendo o efeito positivo”, explica o presidente da associação.  Mário Oliveira adianta que a quantidade excessiva também escorre para as linhas de água e rios. “Os recursos hídricos têm de ser protegidos. Isto não é apenas um problema de maus odores e moscas. O distrito cheira mal! Todo ele! Como se pode convidar pessoas a virem visitar- nos ou a irem para as Termas de Monte Real, com um cheiro fétido daqueles?”, questiona.  

Maquete do futuro Complexo Funerário na Rua da Base Aérea


quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Carlos Vicente Trio na próxima quinta-feira no CRC 22 de Junho/Amor

Na próxima 5a feira, dia 9 de Agosto, vem assistir ao vivo à estreia desta formação do trio com o Speedy (um dos melhores bateristas nacionais, ex Anjos, ex Atitude) na bateria. 
Vai ser na sede do Clube 22 de Junho, em Amor, no espaço Studio 22.

Tu que gostas de boa música, NÃO PODES PERDER ESTA!
ENTRADA LIVRE.
Carlos Vicente - guitarra, voz
Carlos Sousa - baixo
Speedy - bateria

Falecimento


terça-feira, 7 de agosto de 2018

Ofertas de Emprego em Amor

ESTAMOS A RECRUTAR

Ajudante de Acção Direta
Auxiliar de serviços gerais
Ajudante de cozinha

A Primavida- Residência Sénior em Amor está a recrutar profissionais com disponibilidade imediata.

Horário de trabalho:
- segunda a domingo;
- dois descansos semanais definidos em escala;
- 8h trabalho por dia;

As candidaturas podem ser efectuadas através do envio do 
currículo para amor@primavida.org ou entregue nas nossas instalações entre as 10h e as 17h30.
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