No Hospital de Santo André, em Leiria, onde se encontrava há algum tempo por agravamento do seu estado de saúde, faleceu hoje, dia 21 de setembro de 2019, o padre Manuel Marques, de 98 anos de idade e 71 de sacerdócio. Residia na Casa Diocesana do Clero, em Fátima, desde 1998. A celebração exequial, presidida pelo bispo diocesano, cardeal D. António Marto, terá lugar na segunda-feira, dia 23, às 16h30, na igreja do Ninho de Águia, paróquia do Cercal (Ourém), seguindo-se o sepultamento no cemitério local.
Manuel Marques nasceu no dia 12/4/1921, em Ninho de Águia (Espite, Ourém), atualmente da paróquia do Cercal, filho de Joaquim Marques e de Maria da Trindade. Entrou para o Seminário de Leiria, em 1935, e foi ordenado sacerdote em 11/7/1948, na catedral de Leiria, pelo bispo D. José Alves Correia da Silva.
Nos seus muitos anos de exercício do ministério sacerdotal, desempenhou as missões de coadjutor da Freixianda (1949) e de Espite (1950-1954), pároco da Serra de Santo António (1954-1956) e de São Bento (1954-1966), de Amor (1966-1993) e de Albergaria dos Doze (1993-1998). Neste ano, foi aceite o seu pedido de dispensa do serviço paroquial, por motivos de saúde, passando a residir na Casa do Clero. Mesmo limitado pela doença, na medida das suas possibilidades, continuou a ajudar alguns sacerdotes em vários serviços pastorais. Durante alguns anos, foi o assistente diocesano do Movimento Esperança e Vida, que congrega senhoras viúvas e as apoia de vários modos na sua situação de vida.
Era um homem de trato simples, afável, bem-disposto, desprendido, piedoso e sempre disponível para todos. No exercício do ministério sacerdotal, foi um pastor dedicado que se entregou de modo incondicional ao cuidado do povo de Deus. O seu exemplo, incentivo e ajuda fez despertar vocações sacerdotais e à vida consagrada. Nas suas paróquias, cuidou da catequese, deu bom acolhimento e apoio a grupos de jovens e a vários movimentos eclesiais de espiritualidade e apostolado.
Personagem na História de Amor muito contraditória. Era bom que as pessoas deixasssem a sua opinião
ResponderEliminarTeve em Amor muitos anos 1966-1993, um período intenso da vida política portuguesa. Na altura muitas pessoas não gostavam dele, é a imagem que eu tenho e quando veio o padre Fernando, ouve uma clara troca para melhor. Um discurso novo, mais clean...É um opinião apenas, respeitando sempre a pessoa e lamentando a sua morte.
ResponderEliminartou fora do paiz, Depois do padre Mnauel Marques esteve o padre Fernando e depois qual foi o padre?
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