domingo, 30 de maio de 2021

Falecimento


 

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Américo Bom foi homenageado a título póstumo pela Câmara Municipal de Leiria


Américo Bom, foi homenageado pela Câmara Municipal de Leiria a título póstumo, pelo seu papel enquanto empresário e dinamizador do associativismo e desenvolvimento da Freguesia de Amor, na qual exercia funções de presidente da Junta de Freguesia aquando do seu falecimento inesperado.

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Oferta de emprego em Amor


 Primavida - Residência Sénior - Amor

OFERTA DE EMPREGO
Ajudantes de Acção Directa

Funções:
- Cuidados de Higiene Pessoal aos residentes
- Acompanhamento nas actividades de Vida Diária dos residentes
- Colaboração nas actividades de animação

Horário: Turnos - 8h/dia

Perfil pretendido:
- Gosto, sensibilidade e interesse em trabalhar com a população sénior.
- Capacidade de adaptação.
- Capacidade e gosto pelo trabalho em equipa.
- Conhecimentos informáticos ao nível do utilizador.
- Disponibilidade Imediata
- Transporte Próprio

Oferecemos:
Integração numa equipa jovem e dinâmica
Formação inicial e continua
Remuneração de acordo com as funções desempenhadas

Os interessados poderão enviar o currículo para o seguinte mail: amor@primavida.org ou entregarem pessoalmente nas nossas instalações.

quinta-feira, 20 de maio de 2021

A história do Rancho Folclórico Vale do Lis


A "Quinta tradicional" continua por Leiria e pelo Rancho Folclórico Vale do Lis.
Barreiros, é uma aldeia, situada no Vale do Lis, pertence à freguesia de Amor e dista sete quilómetros da cidade de Leiria. A sua capela edificada em 1925 tem como padroeira Nossa Senhora da Conceição, encontrando-se na mesma a imagem de São Jorge, a quem o povo dedicava grande veneração como protetor dos seus gados, havendo uma altura do ano em que os seus donos davam a volta à capela com os seus animais em sinal de gratidão. Até então o povo deslocava-se à Igreja da freguesia (Amor) para cumprir a sua devoção.
A população exercia a sua atividade na agricultura, onde abundava a cultura do arroz e do milho. É uma das aldeias em que a mulher usava o tradicional chapéu típico da região de Leiria.
O Rancho, é um departamento da Associação Desportiva e Recreativa de Barreiros, foi fundado em 1973, pesquisa e divulga a riqueza e a beleza da arte popular. Danças e músicas apareceram por valiosa recolha que pessoas da nossa região efetuaram, dado o seu empenho e dedicação, consultando na altura as pessoas mais idosas e que melhor memória possuíam.
No corpo musical encontram-se: acordeão, cega rega de canas, ferrinhos, o antigo cântaro, as pinhas, bandolim, cavaquinhos, viola, realejo.
Quanto aos trajes, eles são os mais variados, mas conservando a linha própria desta região, podemos destacar os mais elucidativos: – Trajes de trabalho na cultura: do arroz, do milho, das vindimas. – Trajes Domingueiros de ir: à missa, mercado, romarias. – Trajes de Camponeses abastados. – Trajes de Noivos.
O Rancho abarca e conserva no seu seio um vasto reportório de danças e cantares, baseadas no trabalho do campo. Os seus moinhos, o pinhal, as sachas, as desfolhadas, as vindimas, a matança do porco, a britada dos pinhões bem como as festas e romarias eram verdadeiras ocasiões de convívio do povo.
É membro da Associação Folclórica da Região de Leiria – Alta Estremadura e sócio efetivo da Federação do Folclore Português.

Fonte: Associação Folclórica da Região de Leiria - Alta Estremadura

Falecimento


 

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Falecimento


 

Contestado abate “indiscriminado” de árvores em Amor


Presidente da autarquia explica que a intervenção realizada em Amor, como noutras freguesias do concelho, decorre de uma obrigação legal e está prevista no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios.
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O corte de árvores em várias ruas da freguesia de Amor, nomeadamente entre o lugar de Casal dos Claros e o parque de merendas, no âmbito da gestão de combustível contra incêndios, está a ser posto em causa por não terem sido preservadas quaisquer espécies numa faixa de dez metros ao longo da estrada.
“Estão a ser eliminadas outras espécies para além do eucalipto e pinheiro-bravo” e “não há contemplação para preservar as distâncias de 10 metros de copa a copa”, alerta um leitor, denunciando o que considera uma “sangria” e o abate “desnecessário e injustificado de centenas de árvores”.
Na reunião da Assembleia Municipal de sexta-feira, 30 de abril, o cidadão Francisco Lontro questionou a autarquia quanto à sua interpretação do conceito de gestão de combustíveis indicado na lei e “se nessa interpretação se enquadra o corte indiscriminado e total de árvores”, incluindo pinheiros mansos, cedros e carvalhos, sem que tenha sida considerada a sua manutenção com a devida distância entre copas.
Gonçalo Lopes explicou que a intervenção realizada em Amor, como noutras freguesias do concelho, decorre de uma obrigação legal e está prevista no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios.
Os trabalhos foram delegados na Junta de Freguesia ao abrigo de um contrato interadministrativo, o que, acrescentou, “não invalida que o Município acompanhe e valide as ações executadas”.
Em Amor, estas decorreram ao longo 10 km de rede viária municipal em espaço florestal, num total de 20 hectares. “Esta gestão obriga a um critério que é respeitado por parte do Município no que diz respeito ao seu tratamento por parte de empresas contratadas para o efeito”, referiu ainda.
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“Dentro da lei”
Em resposta ao REGIÃO DE LEIRIA, a Câmara adianta que este programa, que começou em 2018, não tem data para terminar, estando atualmente a decorrer ações semelhantes na freguesia de Souto da Carpalhosa e Ortigosa, e previstas outras no Arrabal; Coimbrão; Leiria, Pousos, Barreira e Cortes; Marrazes e Barosa; Parceiros e Azoia; e Santa Catarina da Serra e Chaínça.
Segundo a autarquia, as sinalizações de incumprimento efetuadas no ano passado pela GNR e PSP “serviram de referência para início dos trabalhos e corrigir algumas áreas que necessitavam de gestão de combustível”, não tendo sido este ano sinalizada qualquer área associada à rede viária florestal municipal que estivesse em infração.
Tanto junto às vias municipais como em zonas de proteção de aglomerados, a legislação estabelece a preservação de uma distância mínima de 10 metros entre as copas das árvores nos povoamentos de pinheiro bravo e eucalipto” e de 4 metros quando estão em causa outras espécies. O que segundo Francisco Lontro, não terá sido cumprido.
Contactada pelo REGIÃO DE LEIRIA, Paula Gil, presidente da Junta de Freguesia de Amor, adianta que este processo foi iniciado há algum tempo, ainda antes de tomar posse do cargo, e diz acreditar que a intervenção adjudicada a uma empresa do sector estará a decorrer “dentro da lei” e segundo as regras a que está obrigada.

Por Martine Rainho - Região de Leiria
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